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Hospital do Ipsemg substitui combustível das caldeiras e reforça compromisso com a sustentabilidade

Mudança tem como foco a sustentabilidade, a eficiência operacional e a segurança no funcionamento das caldeiras

Por: Redação Fonte: Secom Minas Gerais
07/05/2025 às 14h32
Hospital do Ipsemg substitui combustível das caldeiras e reforça compromisso com a sustentabilidade
Ipsemg / Divulgação

O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) promoveu uma modernização significativa no sistema de aquecimento de água do Hospital Governador Israel Pinheiro (HGIP), em Belo Horizonte. As duas caldeiras da unidade passaram a utilizar gás natural em substituição ao óleo BPF (Base Petroleum Fluids), um derivado do petróleo.  

“Essa mudança tem como objetivos principais aumentar a eficiência energética, diminuir a emissão de poluentes e atender à legislação ambiental vigente”, destaca a gerente de Logística e Engenharia do Ipsemg, Maria da Conceição Moreira Novaes (Tula).

O sistema de caldeiras é responsável pelo aquecimento da água utilizada nos chuveiros das enfermarias e na Central de Material e Esterilização (CME) do hospital. A água é aquecida por meio da geração de vapor e armazenada em reservatórios térmicos (boilers), sendo distribuída por tubulações isoladas e pressurizadas, o que garante temperatura e vazão adequadas para os diferentes setores da unidade.

Com a mudança, o gás natural passou a ser fornecido por meio de tubulações específicas, substituindo o transporte e armazenamento do óleo BPF. O novo sistema garante um processo mais limpo, automatizado e com menor risco de acidentes. Para o operador de caldeiras, Sandro Moreira, que atua há 17 anos na área, a mudança representa mais segurança no trabalho. “Está mudando para uma maneira mais sustentável e vai ficar mais econômico. Quando você tira a caldeira a óleo, você elimina muitas bombas, por isso o trabalho será mais automatizado e seguro”, afirma.  

No HGIP consome-se cerca de 6,2 milhões de litros de água por mês e para implementação da ação foram investidos aproximadamente de R$ 1,5 milhão. De acordo com Osvaldo Santana, coordenador de Manutenção Predial, a substituição do óleo BPF pelo gás natural resulta em vários benefícios. “A queima é mais limpa e estável, o que reduz riscos de depósitos de resíduos combustíveis e incêndios. Também há redução de custos operacionais com manutenção e limpeza, além de maior rendimento térmico da caldeira”, aponta.

Com essa iniciativa, o hospital passa a cumprir as exigências das Resoluções Conama nº 382/2006 e nº 491/2018, que regulam os limites de emissão de poluentes atmosféricos e os padrões de qualidade do ar. A mudança também está em conformidade com normas ambientais estaduais e municipais, que estabelecem critérios mais rígidos para a emissão de gases tóxicos. 

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