Em razão do Novembro Azul, mês dedicado à conscientização sobre o diabetes, a Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD) realizará ações gratuitas de atendimento ao público com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos da doença. A iniciativa faz parte da 25ª edição da Campanha Nacional Gratuita em Diabetes, organizada pela instituição.
Entre os dias 21 e 26 de novembro, médicos endocrinologistas e oftalmologistas, e outros profissionais da saúde como enfermeiros, nutricionistas, dentistas, psicólogos, farmacêuticos, pedagogos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, conveniados à entidade, oferecerão atendimento gratuito na sede da ANAD (Rua Eça de Queiroz, 198 – Vila Mariana) com serviços como testes de glicemia e aconselhamento sobre o Diabetes.
Para quem já recebeu diagnóstico da doença ou apresentar resultado suspeito, será possível ainda realizar, sem custos, exames para avaliação de olhos, pés e boca, aferição da pressão arterial, avaliação nutricional, exame de colesterol, hemoglobina glicada e de microalbuminúria, avaliação vascular e teste de Covid-19. “Esta é mais uma ação de cidadania que ajudará no controle do diabetes e na prevenção de suas terríveis complicações”, destaca o endocrinologista Fadlo Fraige Filho, presidente da ANAD.
O evento acontecerá das 9h às 16h e não é necessário realizar agendamento. A campanha recebe o apoio do programa de atenção ao paciente Sempre Cuidando, da Servier Brasil, que neste ano tem como foco o tema: "Tome uma atitude! Juntos no controle do diabetes". “É fundamental trabalharmos em prol dessa conscientização sobre os fatores de risco, como podemos prevenir o desenvolvimento do diabetes e suas complicações, como acompanhar e tratar a doença e a relevância da equipe multidisciplinar no tratamento e acompanhamento”, destaca Renata Lima, gerente médica da Servier do Brasil.
De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), um em cada 10 adultos vive hoje com diabetes, mas quase metade não é diagnosticada. Apenas nas Américas do Sul e Central são 32 milhões de adultos, podendo chegar a 49 milhões em 2045.
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